A principal liderança de oposição ao governador Camilo
Santana (PT), senador Eunício Oliveira (PMDB), não negou as conversas de
bastidores de que seu grupo político estaria se reaproximando do petista com
possibilidade de estarem juntos novamente nas eleições de 2018.
Questionado pelo O POVO, o presidente do Congresso Nacional
se limitou a dizer que “2018 será debatido em 2018” e que “agora a regra é
trabalhar pelo Ceará, todos juntos, sem distinção partidária”.
Os primeiros boatos da retomada da aliança surgiram com a
declinação do PMDB no processo de expulsão de pelo menos três deputados
estaduais, na comissão de ética da legenda, como punição pelo apoio à Proposta
de Emenda Constituição (PEC) que extinguiu o Tribunal de Contas dos Municípios
(TCM).
Os primeiros boatos da retomada da aliança surgiram com a
declinação do PMDB no processo de expulsão de pelo menos três deputados
estaduais, na comissão de ética da legenda, como punição pelo apoio à Proposta
de Emenda Constituição (PEC) que extinguiu o Tribunal de Contas dos Municípios
(TCM).
A matéria era patrocinada pelo governador após o início de
uma longa disputa política pela Corte de Contas entre os irmãos Ferreira Gomes
e o grupo do ex-deputado Domingos Filho, que rompeu com o governador
recentemente.
A ausência da negativa de Eunício aponta para uma
possibilidade real dos grupos rivais se reatarem no ano que vem. É o que espera
o deputado Audic Mota (PMDB), ex-líder da oposição na Assembleia Legislativa do
Ceará (AL-CE), e um dos deputados do PMDB que votou favorável à extinção do
TCM.
Fonte: O Povo
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