A previsão é
que nesta semana comece o processo de transição do atual governo para o novo,
que irá assumir no dia 1º de janeiro. O presidente Michel Temer já indicou o
ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, como o responsável por centralizar as
informações e fazer a interlocução com o novo governo.
De acordo
com o ministro, que é o coordenador da transição, uma das dificuldades que o
novo governo vai ter será com a negociação da Reforma da Previdência no Congresso.
Temer já disse que irá encaminhar a proposta já aprovada em comissão especial
da Câmara dos Deputados até o final do ano.
Segundo
Eliseu Padilha, o novo governo terá dois grandes desafios: reduzir o déficit
público – cujo rombo é de R$ 300 bilhões atualmente – e gerar empregos.
A
expectativa é que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, defina logo a equipe que
vai trabalhar no processo de transição de governo. Deverão ser escolhidas cerca
de 50 pessoas para fazer esta tarefa. Os primeiros nomes da equipe de Bolsonaro
devem sair nesta quarta-feira (31). A sede do gabinete de transição será no
Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília.
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